que venha 2013 e Feliz natal!! curtão o especial Roberto Carlos Reflexões logo abaixo
MpB
Cada um de nós compõe a sua própria história e cada ser em si carrega o dom de ser capaz de ser feliz..."
Natal Mpbsucesso - Especial Roberto Carlos Reflexões
Chega o Natal na globo e como sempre conta com a participação do Rei, ele o romântico o carinhoso o Cara, Roberto Carlos e dessa vez com umas participações meio inusitadas e arriscadas mas que deram muito certo pois a mistura de ritmos o gingado dele e sua incrível carisma confirmaram o que foi um belo show e também um belo especial, parabéns globo sempre trazendo grandes ícones da MPB continue assim
Play Liste
Confira a nova Play Liste do MpBsucessos, onde você pode navegar e curti um sonzinho mpb ao mesmo tempo, ela esta localizada do lado direito na coluna acima do twitter do blog!!
Ditadura Militar - Heróis Da Musica
Bom, sabemos que a ditadura militar no Brasil foi um momento horrível onde o governo em si não queria a liberdade de expressão ou seja queria que todos nós viventes nesse mundinho que ficassemos todos de bico fechado, seguindo as normas do governo que eram absurdas, e, sem falar nada que fosse contra tal, no entanto para ajudar a sociedade entra em ação a musica que tendo como Heróis vários cantores da MPB dentre eles estão: Caetano Veloso, Gilberto Gil, Geraldo Vandré, Elis Regina,Chico Buarque, Kid Abelha,Milton Nascimento, Raul Seixas,Toquinho entre outros que atra vez da inteligencia souberam se expressar muito bem atra vez de suas musicas ironizando as letras e passando para a sociedade a verdade sobre tudo pois muitas pessoas já estavam se entregando por conta da alienação que o governo fazia a que vai alguns exemplos de musicas inteligentes tocantes e verdadeiras e alem de tudo musicas que fizeram com que o povo se libertasse dessa "doença" chamada Ditadura;
(Não Chore Mais - Gilberto Gil)
(Pra não dizer que não falei das flores- Geraldo Vandré)
(Cálice - Chico Buarque)
( Como Nossos Pais - Elis Regina )
(Gospel - Raul Seixas)
(Alegria Alegria - Caetano Velozo)
Nova geração da MPB
A novíssima música popular brasileira, neste começo de século, ainda é razoavelmente imprecisa. Algumas de suas configurações mais atuantes apresentam-se na forma de projetos musicais, coletâneas, discos independentes, pequenas gravadoras e selos.
A MPB que se faz hoje incide basicamente nos seguintes itens: samba de raiz; o rock atual; o choro; os espaços alternativos; os bares como fomentadores de uma nova geração de intérpretes; as emissoras segmentadas; os filhos de peixe e o retorno dos que não foram (bandas que voltaram com nova formação), sendo cada um desses tópicos responsáveis por uma boa parcela de sua renovação.
Ana Carolina.
Ana Carolina nasceu em Juiz de Fora, a cantora, compositora, arranjadora, violonista e percussionista começou cantando nos bares de sua cidade e teve seus primeiros espetáculos produzidos pela atriz e cantora Zezé Motta.
Sua voz de timbre grave chamou a atenção de Luciana de Moraes, filha de Vinicius, que resolveu apostar em sua carreira. Assim, em 1999, Ana lançou seu primeiro álbum, “Ana Carolina”, que teve como destaques a música “Garganta” (feita para ela pelo compositor Totonho Villeroy) e as recriações muito pessoais (entre o tango e o blues) de “Retrato em Branco e Preto” (Tom Jobim e Chico Buarque) e “Alguém Me Disse” (de Evaldo Gouvêia e Jair Amorim).
Em 2003, Ana Carolina lança seu terceiro CD, “Estampado”. Com esse trabalho a cantora obtém reconhecimento da crítica e aprovação do público. No mesmo ano é lançado o DVD “Estampado”, um misto de filme-documento e musical.Além do show no Largo da Carioca, o DVD também apresenta performances de voz e violão da artista.
Em 2005, Ana Carolina lança “Ana & Jorge”, o álbum que registra um show que a cantora fez em parceria com Seu Jorge em agosto de 2005, em São Paulo.
Jorge Vercilo.
Jorge Vercilo é formado em jornalismo mas nunca chegou a exercer a profissão. Começou na música por incentivo de sua tia Lêda Barbosa aos 17 anos, depois de “desviado” dos treinos de futebol no Flamengo, por uma fita cassete contendo músicas de Djavan.
Iniciou sua carreira artística aos quinze anos de idade, tocando em bares e em 1989 no Festival Internacional de Trovadores (INTROVESTCUR), em Curaçau, alcançou o primeiro lugar com a canção “Alegre”, de sua autoria, recebendo também o prêmio de melhor intérprete.
Em 1993, gravou seu primeiro CD, “Encontro das águas”, lançado em 1994 pela gravadora Continental, e em 1996, lançou o CD “Em Tudo que É Belo”.
Em 1997, foi indicado para o Prêmio Sharp na categoria Melhor Cantor Pop.
Em 2000 lançou o CD “Leve”, que o lançou ao estrelato através do hit “Final Feliz”, gravado em parceria com Djavan. Em 2002, lançou “Elo”, cuja vendagem, alavancada pelo sucesso de “Que nem maré”, de sua autoria, atingiu o montante de 250.000 cópias vendidas. Em 2003, lança o CD “Livre”, que teve como grande hit do ano “Monalisa”, que ocupou foi a 17ª música mais tocada do ano no Brasil, de acordo com o site Hot100Brasil. Ainda no ano de 2003, participou da gravação do álbum de Jorge Aragão, “Jorge Aragão Convida – Ao Vivo”, cantando junto do poeta do samba sua composição “Encontro das Águas”.
Em 2004, Jorge participou da gravação do hino “Fome Zero”, ao lado de outros grandes nomes da música popular brasileira. Participou também dos DVDs ao vivo de Ivan Lins e Pepeu Gomes.
Em 2005, lança, no auge da carreira, “Signo de Ar”, que apesar de não ter sido muito tocada nas rádios, foi bastante promovida por meio de vários shows no [Brasil], em especial no Rio de Janeiro.
Em 2006 recebeu o Prêmio Tim de Melhor Cantor, na categoria Voto Popular. No mesmo ano lançou seu primeiro DVD ao vivo, “Jorge Vercilo AO VIVO”, com uma coletânea de seus grandes sucessos e diversos parceiros na música.
Recebe em 2007, novamente, o Prêmio TIM na categoria Voto Popular de Melhor Cantor. Realizou o show “Coisa de Jorge” em 23 de abril na praia de Copacabana, que reuniu os Jorges da música brasileira (Vercilo, Benjor, Mautner e Aragão) em homenagem a São Jorge. O CD/DVD “Coisa de Jorge” conta com canções inéditas e outros sucessos dos quatro artistas. Em novembro desse mesmo ano, lançou seu mais recente álbum: “Todos Nós Somos Um”, apostando nos ritmos brasileiros e com uma novidade: Mais um “L” acrescentado ao seu sobrenome, voltando ao original de batismo.
Em 2008 grava o DVD “Trem da minha vida” e concorre ao Grammy Latino com a canção “Ela une todas as coisas”, em parceria com Jota Maranhão.
Em 2009 prepara seu novo disco e concorre ao Grammy Latino mais uma vez, agora na categoria Melhor Álbum de Música Popular Brasileira, com “Trem da Minha Vida”.
Luciana Mello.
Luciana Mello nasceu em São Paulo no dia 22 de janeiro de 1979. Aos seis anos começou a cantar e gravou ao lado do pai, Jair Rodrigues, a canção “O Filho do Seu Menino”, composta pelo gaitista e produtor Hildo Hora.
Em 1989, fez um dueto, novamente com o pai, cantando no disco um pout-pourri de “Dois Na Bossa”, gravada por Jair e Elis na década de 60.
Em 1991, montou uma banda com o irmão, Jair Oliveira, a qual também participava Cíntia Raquel e Vânia Estela intitulada “Jairzinho e a Patrulha do Barulho”.
Em 1995, aos 16 anos, a cantora gravou seu primeiro disco solo, “Luciana Rodrigues”, produzido por Iranfe Maciel e com participação de Emílio Santiago.
Em 1998, Luciana iniciou sua trajetória na noite de São Paulo com o projeto “Artistas Reunidos” ao lado de Jair Oliveira, Daniel Carlomagno, Wilson Simoninha e Pedro Mariano. Este projeto rendeu um CD registrado ao vivo pela Trama no ano seguinte.
Em 2000, Luciana gravou seu segundo trabalho, o álbum “Assim Que Se Faz” com a produção assinada por seu irmão, e com os sucessos “Assim Que Se Faz” e “Simples Desejo”.
Em 2002, assinou contrato com a Universal Music e lançou o cd “Olha Pra Mim”, também produzido pelo irmão. Este disco traz, pela primeira vez, canções compostas por Luciana, sendo uma em parceria com o Jair. Além disso, também conta com duas participações especiais: Ed Motta e Pedro Mariano.
Em 2004, essa grande artista mostra o trabalho, “L.M.”, um CD com grandes canções que passeiam pelo samba, baladas e músicas dançantes. Entre elas, a regravação de “Molambo” e músicas conhecidas do grande público, que são os temas homônimos do filme “Sexo, Amor e Traição” e da novela “Da Cor do Pecado”.
Em junho de 2007, após um intervalo de três anos, Luciana Mello lança seu quinto disco solo intitulado “Nêga”, gravado de forma independente pelo selo “S de Samba”, e mais uma vez com a produção de Jair Oliveira.
O recém lançado álbum, além das músicas inéditas, possui regravações de “Galha do Cajueiro”, de Tião Motorista; “Lágrimas de Diamantes, de Paulinho Moska e “O Samba me Cantou”, de Jair Oliveira.
Além disso, têm participações especiais de Gabriel, o Pensador e Thalles,backing vocal da banda Jota Quest.
O recém lançado álbum, além das músicas inéditas, possui regravações de “Galha do Cajueiro”, de Tião Motorista; “Lágrimas de Diamantes, de Paulinho Moska e “O Samba me Cantou”, de Jair Oliveira.
Além disso, têm participações especiais de Gabriel, o Pensador e Thalles,backing vocal da banda Jota Quest.
Atualmente com 28 anos, Luciana Mello é considerada uma das grandes cantoras da música popular brasileira e surpreende por sua incrível performance nos palcos. A cantora sempre investiu em sua carreira se dedicando a cursos de teatro, cinema, aulas de dança e canto. Já participou dos musicais “Pocket Brodway” “Blood Wedding” “O Rei e Eu” e da peça teatral “Nunca Se Sábado”.
Por onde passa Luciana Mello leva a qualidade musical, a espontaneidade e sua beleza que a cada dia conquista mais pessoas!
Maria Gadú.
A paulistana Maria Gadú foi introduzida à prática musical ainda na infância. Aos 7 anos de idade, já gravava músicas em fitas cassetes. Fez poucos meses de aulas de violão, longe do suficiente para ler partituras, mas o possível para compor através da prática. Fez desde os 13 anos shows em bares e festas de família em sua cidade de São Paulo. Mudou-se para o Rio de Janeiro no início de 2008, quando começou a tocar em bares da Barra da Tijuca e da Zona Sul. Sua carreira passou a ter ascensão ao despertar atenção de famosos ligados ao meio musical, como Caetano Veloso, Milton Nascimento, João Donato, dentre outros. Maria Gadú ganhou destaque ao interpretar “Ne me quitte pas”, de Jacques Brel, para o diretor Jayme Monjardim, que estava em fase de pré-produção da minissérie Maysa – Quando Fala o Coração. Maysa Matarazzo, cantora e mãe do diretor, fez muito sucesso nas décadas de 1950 e 60 cantando, dentre outras, esta canção. A versão de Gadú, logo, foi incluída na trilha sonora da minissérie que estreara em janeiro 2009, na qual a cantora, ainda, fez uma participação especial como atriz.
No início de 2009, aos 22 anos de idade, Maria Gadú preparava seu primeiro álbum,[2] homônimo, lançado pelo selo SLAP, da gravadora Som Livre, e produzido por Rodrigo Vidal. Além disso, iniciou uma temporada de shows no Cinemathèque, no bairro de Botafogo, no Rio de Janeiro. Após o lançamento do álbum em meados de 2009, a cantora, rapidamente, foi ganhando espaço na mídia brasileira.[3] A canção “Shimbalaiê”, sua primeira composição aos 10 anos de idade, foi incluída na trilha sonora de mais uma produção da TV Globo, desta vez em horário nobre, a novela Viver a Vida.Ne me quitte pas foi regravada e, junto com “A história de Lilly Brown”, está na trilha sonora da minissérie Cinquentinha, de Aguinaldo Silva.
Gadú participou de um show do cantor e compositor sueco-americano Eagle-Eye Cherry em São Paulo, no dia 21 de Janeiro de 2010, realizado naVia Funchal. O show foi registrado para o DVD a vivo do cantor[4].
Também participou do CD e do DVD do álbum N9ve da cantora e compositora Ana Carolina cantando a música inédita “Mais que a mim”[5][6].
No dia 21/02/2010, Maria Gadu ganhou disco de ouro pela venda de seu CD.
Maria Rita.
Maria Rita é uma cantora de MPB nascida em 1977, em São Paulo. Influenciada, principalmente, pelo jazz, música instrumental e rap, a cantora, filha de Elis Regina, prefere ser reconhecida por seu próprio trabalho, e não pelo sucesso feito por sua mãe no passado.
Lançou seu primeiro disco, “Maria Rita”, em 2003. O trabalho emplacou sucessos como “Cara Valente” e “Encontros e Despedidas”, garantindo à cantora o disco de ouro, no Brasil e em Portugal. O primeiro DVD ao vivo de Maria Rita foi gravado um ano depois, e contou com as participações de Milton Nascimento, Rita Lee e Zélia Duncan, entre outros, tranformando-se em um grande sucesso.
De seu segundo álbum, intitulado “Segundo”, o primeiro single foi “Caminho das Águas”, rendendo à cantora dois Grammys Latinos, em 2006. Um ano depois, lançou “Samba Meu” com o hit “Tá Perdoado”. O trabalho logo concedeu à Maria Rita o disco de platina, e foi eleito o “Melhor CD” do ano pelo 15º Prêmio Multishow de Música Brasileira.
Nando Reis.
Ex-baixista do grupo Titãs, Nando Reis, mesmo como integrante da banda paulista, já mantinha uma carreira solo onde expunha seu lado de compositor e intérprete. Nos Titãs, integrou o grupo desde o surgimento, em 1982, até 2003. Apesar da saída de Nando, grande parte de sua obra musical está na discografia e na história da banda. No início dos Titãs, Nando era apenas backing vocal e, a partir dos ensaios da banda, começou a tocar baixo.
Desde pequeno, adorava tocar violão e compor músicas. Gravou pela primeira vez, como cantor, duas músicas de sua autoria: “Marvin” (parceria com Sérgio Britto) e “Querem Meu Sangue”. Nos Titãs, foi autor de muitas músicas de sucesso como: “Os Cegos do Castelo”, “Pra Dizer Adeus” (com Tony Belloto), “Bichos Escrotos” (com Arnaldo Antunes e Sérgio Britto) e outros.
Fora dos Titãs, teve músicas gravadas por Marisa Monte (“Diariamente”), Cássia Eller (“E.C.T.”), Cidade Negra (“Onde Você Mora”). Ainda durante o trabalho com os Titãs, grava três discos paralelamente; o primeiro em 1995 (“12 de Janeiro”), o segundo em 2000 (“Para Quando o Arco-íris Encontrar o Pote de Ouro”) e o último, antes de seguir a carreira solo, “Infernal… but there’s still a full moon shining over Jalalabad”.
Em 2003, oficialmente fora dos Titãs, o cantor lança “A letra A”. O disco é recheado de músicas que não caberiam em fase alguma da carreira da antiga banda de Nando. São canções longas, sem refrões definidos nem melodias instantaneamente grudentas e uma sonoridade enxuta, porém vigorosa, quase acústica. Com 12 faixas de sua autoria, ainda se pode ouvir sua versão de “Luz dos Olhos”, música dele, inicialmente gravada por Cássia Eller.
Mas é em 2004 que Nando consolida sua carreira solo com o CD “MTV Ao Vivo – Nando Reis e Os Infernais”. Junto com sua banda, Os Infernais, Nando canta nesse disco músicas inéditas, covers e sucessos eternizados do cantor. O projeto reuniu clássicos dos Titãs (“Cegos do Castelo” e “Marvin”), além de músicas gravadas por Cássia Eller (“Relicário” e “All Star”) e J. Quest (“Do seu lado”) e três faixas inéditas. “Dentro do Mesmo Time” ganhou uma versão ao vivo, mas o grande destaque do repertório ficou para “Mantra”, que emplacou como sucesso radiofônico, junto com “Por Onde Andei”.
Depois do estrondoso sucesso do “MTV Ao Vivo”, Nando parte para um novo álbum, já com sua imagem desvinculada da dos Titãs. “Sim e Não” é a continuação da dobradinha Nando Reis e a banda “Os Infernais” e traz mais 12 faixas de composições inéditas do artista.
Rodrigo Del Arc.
Rodrigo Del Arc é um cantor de 25 anos que nasceu no Brasil, mas passou boa parte de sua vida no exterior. Já morou na Suíça, Estados Unidos e Tailândia. Mesmo longe, o Rodrigo foi acostumado a escutar música brasileira. “Todos à minha volta sempre ouviram bossa nova. Quando decidi que queria ser cantor, as melodias que estavam guardadas na minha memória vieram à tona”. De volta ao Brasil, aos 16 anos, ele montou sua primeira banda.
A Kind of Bossa, o álbum de estreia, foi lançado de forma independente em 2009. Todas as canções, coescritas por Del Arc, são cantadas em inglês, no ritmo da bossa nova.
Algumas de suas influências são Tom Jobim, João Gilberto, Lenine, Cazuza, Chico Buarque, Sting, Elvis e John Lennon.
Rodrigo Del Arc também possui contrato com a Shinseido/ Omagatoki, selo musical do Japão que tem em seu casting Seu Jorge e Milton Nascimento.
Seu Jorge.
Primogênito de quatro filhos, Charles, Vitório e Rogério. Seu Jorge teve uma infância dura mas tranquila. Começou a trabalhar com dez anos de idade em uma borracharia, primeira de várias ocupações como contínuo, marceneiro e office-boy, entre outras. As variadas profissões nunca ofuscaram o seu verdadeiro desejo de se tornar músico. Desde adolescente, frequentava as rodas de samba cariocas acompanhando o pai e os irmãos em bailes funks e Bailes charmes da periferia, e cedo começou a se profissionalizar cantando na noite.
Foi aí que a morte de seu irmão Vitório em uma chacina levou a família à desestruturação, e Seu Jorge acabou virando sem-teto por cerca de três anos. A nova virada se deu quando o clarinetista Paulo Moura o convidou para fazer um teste para um musical de teatro. Foi aprovado e acabou participando de mais de 20 espetáculos com o Teatro da Universidade do Rio de Janeiro, como cantor e ator.
Participou depois da formação da banda Farofa Carioca, que lançou seu primeiro CD em 1998 com uma competente mistura da ritmos negros de várias partes do mundo, como samba, reggae, jongo, funk e rap. A partir daí, Seu Jorge tem sua carreira engrenada e passa a participar de vários projetos, como um disco de tributo a Tim Maia e a participação em estúdio e na turnê da banda brasileira Planet Hemp, em 2000.
Seu Jorge é primo do sambista Dudu Nobre. Ganhou o apelido do amigo Marcelo Yuka.
Vanessa da Mata.
Vanessa da Mata nasceu em 1976, em Alto Garças, no Mato Grosso – uma pequena cidade 400 quilômetros de Cuiabá, cercada de rios e cachoeiras. De formação autodidata, ouviu de tudo na infância. De Luiz Gonzaga a Tom Jobim, de Milton Nascimento a Orlando Silva. Ouviu também de ritmos regionais como o carimbó, dos discos trazidos das viagens de um tio à Amazônia. Ouviu samba, música caipira e até música brega italiana, sons que chegavam pelas ondas da rádio AM.
Aos 14 anos, Vanessa se mudou para Uberlândia, em Minas Gerais, cidade a mil e duzentos quilômetros de distância de Alto da Graça. Foi para lá sozinha, morar em um pensionato: se preparava, então, para prestar vestibular de medicina. Mas já sabia o queria: cantar. Aos 15, começou a se apresentar em bares locais.
Em 1992, foi para São Paulo, onde começou a cantar na Shalla-Ball, uma banda de reggae de mulheres. Três anos depois, excursionou com a banda jamaicana Black Uhuru. Em seguida, fez parte do grupo de ritmos regionais Mafuá. Neste período, ainda dividia seu tempo entre as carreiras de jogadora de basquete e de modelo.
Aos 14 anos, Vanessa se mudou para Uberlândia, em Minas Gerais, cidade a mil e duzentos quilômetros de distância de Alto da Graça. Foi para lá sozinha, morar em um pensionato: se preparava, então, para prestar vestibular de medicina. Mas já sabia o queria: cantar. Aos 15, começou a se apresentar em bares locais.
Em 1992, foi para São Paulo, onde começou a cantar na Shalla-Ball, uma banda de reggae de mulheres. Três anos depois, excursionou com a banda jamaicana Black Uhuru. Em seguida, fez parte do grupo de ritmos regionais Mafuá. Neste período, ainda dividia seu tempo entre as carreiras de jogadora de basquete e de modelo.
Em 1997, conheceu Chico César: com ele, compôs “A força que nunca seca”. A música foi gravada por Maria Bethânia, que a colocou como título de seu disco, em 1999. A gravação concorreu ao Grammy Latino e também foi gravada no CD de Chico, “Mama Mundi”. O Brasil descobria uma grande compositora. Bethânia voltou a gravar Vanessa: “O Canto de Dona Sinhá” esteve no CD “Maricotinha” – com participação de Caetano Veloso – e em sua versão ao vivo. Já “Viagem” foi gravada por Daniela Mercury em “Sol da Liberdade”. Com Ana Carolina compôs “Me Sento na Rua”, do CD “Ana Rita Joana Iracema e Carolina (2001).
A voz e a presença de Vanessa começavam também a chamar atenção. Fez participações em shows de Milton Nascimento, Bethânia e nas últimas apresentações de Baden Pawell: estava pronta para estrear em carreira solo.
Em 2002, lançou seu primeiro CD, “Vanessa da Mata” (Sony) – que teve produção conjunta de Liminha, Jaques Morelenbaum, Luiz Brasil, Dadi e Kassin. Entre os sucessos deste disco estão “Nossa Canção” (trilha sonora da novela “Celebridade”), “Não me Deixe só” – que estourou nas pistas com remix de Ramilson Maia – e “Onde Ir” (que esteve na trilha da novela “Esperança”)
A voz e a presença de Vanessa começavam também a chamar atenção. Fez participações em shows de Milton Nascimento, Bethânia e nas últimas apresentações de Baden Pawell: estava pronta para estrear em carreira solo.
Em 2002, lançou seu primeiro CD, “Vanessa da Mata” (Sony) – que teve produção conjunta de Liminha, Jaques Morelenbaum, Luiz Brasil, Dadi e Kassin. Entre os sucessos deste disco estão “Nossa Canção” (trilha sonora da novela “Celebridade”), “Não me Deixe só” – que estourou nas pistas com remix de Ramilson Maia – e “Onde Ir” (que esteve na trilha da novela “Esperança”)
O segundo disco, “Essa boneca tem manual” (Sony), foi lançado em 2004 e teve produção de Liminha, como quem também dividiu as composições. Além de suas próprias canções – como “Ai ai ai…”, ”Ainda bem” e “Não chore homem”, regravou “Eu sou Neguinha” (Caetano Veloso, versão que integrou a trilha da novela “A Lua me disse”) e “História de uma gata” (Chico Buarque, de “Saltimbancos”). Como “Ai ai ai..”, música nacional mais executada nas rádios em 2006, o álbum chegou a Disco de Platina.
“Sim”, o terceiro disco, lançado em 2007, foi produzido por Mario Caldato e Kassin. O álbum foi gravado entre a Jamaica e o Brasil. Das 13 faixas, cinco tem a participação de Sly & Robbie, dois ícones da música jamaicana. “Sim” é definido, pelo seu título, como “uma resposta positiva à vida, uma resposta de luta”. E conta com participações de Bem Harper, João Donato, Wilson das Neves, Don Chacal e um time da nova geração da música brasileira,como o baterista Pupillo (Nação Zumbi) e os guitarristas Fernando Catatau (Cidadão Instigado), Pedro Sá e Davi Moraes, entre outros.
Em 2009 Vanessa lançou seu primeiro DVD e CD ao vivo, o “Multishow Ao Vivo – Vanessa da Mata”.
Gravado em Paraty e dirigido por Joana Mazzucchelli, o projeto registrou músicas de seus três trabalhos: “Sim”, “Essa Boneca tem manual” e “Vanessa da Mata”.
No palco, além de sua banda, Vanessa foi acompanhada pela dupla de jamaicanos Sly Dunbar (bateria) e Robbie Shakespeare (baixo).
Zeca Baleiro.
Zeca Baleiro é Maranhense, começou a se projetar nacionalmente quando apareceu no especial que a MTV fez de Gal Costa. Em 1997, seu primeiro disco “Por Onde Andará Stephen Fry?” chamou a atenção da crítica, que passou a defini-lo como “neotropicalista”. No ano seguinte ganhou dois prêmios Sharp: melhor disco e melhor música “Bandeira”, ambos na categoria pop-rock.
Em 1999 se apresentou na França, para o lançamento de seu disco na Europa. O segundo CD, “Vô Imbolá”, conta com participações especiais de Zeca Pagodinho, Zé Ramalho, Rita Ribeiro e outros, trazendo um repertório que mistura música brasileira folclórica, samba e ritmos eletrônicos.
Lançou o álbum “Líricas” em 2000. Em parceria com Fagner, gravou em 2003 o cd “Raimundo Fagner & Zeca Baleiro”. Mostrado em curta temporada por capitais brasileiras, o show foi registrado em DVD pelo Multishow durante temporada no Canecão, Rio de Janeiro.
”Baladas do Asfalto e Outros Blues”, seu trabalho subseqüente, foi lançado em agosto de 2005. O quinto álbum solo do cantor traz várias canções inéditas de sua autoria. No mesmo ano, Baleiro recebe um convite especial. Ele foi um dos brasileiros escolhido para se apresentar durante o evento de celebração do ano do Brasil na França. Ainda em 2005, o músico decide lançar o seu próprio selo, a Saravá Discos. Entre os trabalhos lançados com a marca de Baleiro está o CD “Cruel”, uma obra póstuma do cantor e compositor capixaba Sérgio Sampaio, falecido em 1994. Nele, o maranhense tem a chance de mostrar seu talento também como produtor.
Em 2006, musicou poemas de amor de Hilda Hilst, falecida em 2004. O CD “Ode descontínua e remota para flauta e oboé – De Ariana para Dionísio” traz interpretações de Maria Bethânia, Ângela Maria, Zélia Duncan, Angela Ro Ro, entreoutros nomes consagrados da MPB.
Zélia Duncan.
Formada em Teatro pela Faculdade Dulcina de Moraes de Brasília, onde começou a carreira, com Oswaldo Montenegro na Oficina dos Menestréis, como Zélia Cristina.
Em 2007, além da carreira solo, substitui Rita Lee nos vocais femininos de Os Mutantes, saindo do grupo no mesmo ano. Em 2008 dedica-se ao lançamento e apresentações em turnês pelo país do espetáculo Amigo É Casa, ao lado de um dos ídolos da juventude, Simone.
Também se dedica ao selo Duncan Discos, estuda choro e cursa a faculdade de Letras na Universidade Cândido Mendes.
Djavan lança Rua dos Amores e reúne antiga banda
oi gente foi mal ae faz um tempão que não posto nada mais ae galera voltei com tudo ein!! vamo que vamo Mpb, nada melhor como recomeçar postando sobre o nosso grande Djavan.
Djavan é autor de todas as letras e melodias das 13 canções do novo álbum “ Rua dos Amores”, lançado pela Universal Music em parceria com a Luanda Records, seu selo próprio. O artista fez, inclusive, todos os arranjos e é o produtor do disco.
A primeira canção “Já não somos dois” é influenciada por jazz dançante, por pop e vem com uma letra abordando o fim do amor, um rompimento. Em “Anjo de vitrô” o músico trata do amor platônico que se transforma em realidade e é possível curtir o solo de piano de Glauton Campello. Em duas outras faixas, pelo menos, Djavan traz influência de sua vida pessoal para as composições. “Na música ‘Reverberou’ trato da minha experiência da adolescência, de chamar a menina para dançar”, pontua. Já o single “Quinze anos” marca a história de Djavan com sua esposa Rafaella Brunini. “Fiz quando eu e Rafa fizemos 15 anos juntos”, revela.
O disco é o primeiro projeto de inéditas desde “Matizes” (2007) e marca também o reencontro com a antiga banda, com quem não trabalhava há 15 anos. “Estava em turnê com ‘Ária’ quando ouvi ‘Boa noite’ (do disco ‘Coisa de acender’, de 1992) no rádio. Fiquei com saudade do pessoal. Funcionou ainda melhor do que imaginava. Porque eles me compreendem imediatamente, existe essa leitura rápida do que quero”, afirma. ”Rua dos Amores” é um disco de canções de amor, mas canções diferentes entre si, tanto na forma como no conteúdo. E é justamente isso que o artista buscou no novo trabalho. “O que eu busquei for sair do comum, foi buscar a diversificação das formas musicais e das formas de falar do amor”, descreve Djavan.
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